O Ministro da Saúde, Luís Gomes Sambo afirmou que os indicadores múltiplos de saúde revelam uma baixa na taxa de mortalidade materna e infantil de mais de 100 porcento.
Em conferência de imprensa sobre a situação sanitária do país, o ministro indicou que em 1990 a taxa de mortalidade infantil era de 258 óbitos por 1000 nados vivos, mas hoje cifra-se em 44 por 1.000 mortes e a sua componente de mortalidade neo-natal é de 24 óbitos por mil, enquanto a materna de mil e 400 por 100.000 para 450 por 100.000.
Acrescentou que esta redução, apesar de não satisfazer, deve-se ao impacto dos programas gizados pelo Executivo, com base de que a saúde das populações é um determinante importante no desenvolvimento de um país. O ministro apontou que, com os esforços do Executivo para a melhoria das condições sociais dos angolanos, a esperança de vida a nascença que era de 41 anos em 1990, em 2000 passou para 49 anos e nos últimos tempos para 61 anos de idade, figurando entre os melhores indicadores no continente africano.
Na idade de infanto-juvenil também melhorou, baixando para 68 óbitos por mil, o que reflecte o impacto das políticas e dos programas do Executivo na área da saúde, social e económica.