A infecção pelo vírus da rubéola durante a gravidez pode levar à infecção do feto com alterações que podem ser muito graves como atraso de crescimento intra-uterino, cataratas, surdez e alterações cardíacas.
Todas as mulheres grávidas devem realizar serologia para a rubéola e as não imunes devem ser imunizadas após o parto. A amamentação não contra-indica a vacinação.
As reacções normalmente associadas à vacina contra a rubéola são ligeiras e ocorrem raramente: exantema, febre e adenomegália, 5 a 12 dias após a vacinação. Ocasionalmente, podem surgir artralgias transitórias nas pequenas articulações, entre 7 e 21 dias após a vacinação, especialmente em mulheres a partir da puberdade.
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Fonte: @atlasdasaude.pt