O cancro da mama é a forma de cancro mais comum na mulher. As taxas de incidência têm vindo a aumentar na segunda metade deste século.
Pode ter origem nos canais mamários, no tecido adiposo, nas glândulas mamárias ou no tecido conjuntivo. O risco de cancro na mama é maior entre mulheres de raça branca, que não tiveram filhos ou engravidaram depois dos trinta anos.
Sabe-se também que um em cada dez casos está associado a factores genéticos e que o avançar da idade é outro factor de risco. Para além disso, está provado que o risco de se ter cancro da mama é maior no caso de mulheres cujos familiares mais próximos tiveram esta doença.
No campo do estilo de vida, a ingestão de bebidas alcoólicas, uma alimentação rica em gorduras, o excesso de peso e a obesidade parecem estar ligadas a este tipo de tumor. Paralelamente, a prática de exercício físico desde a adolescência assim como o consumo de frutas, vegetais, cereais, produtos à base de e a redução do consumo de gorduras parecem ser medidas preventivas contra este tipo de cancro.
Para um diagnóstico precoce de cancro da mama, recomenda-se a realização de mamografias (todos os anos a partir dos quarenta anos); exame clínico da mama (de três em três anos entre os vinte e os quarenta anos, anualmente a partir desta idade); e o auto-exame (realizado todos os meses, depois da menstruação).
A taxa de sucesso no tratamento deste tumor é hoje em dia apreciável, desde que o diagnóstico seja feito precocemente.
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Fonte: @atlasdasaude.pt