Uma boa alimentação da mãe durante à gravidez é determinante para a saúde do bebé e da própria mãe, daí a dupla responsabilidade da gestante neste domínio. A má alimentação pode ser causa de doenças e comprometer o desenvolvimento intra-uterino da nova vida que está a ser gerada.
A nutrição adequada nas primeiras semanas da gravidez garante um desenvolvimento completo do órgão responsável pela oxigenação e alimentação do feto, a placenta, e do sistema circulatório do bebé.
No primeiro trimestre, o sistema nervoso do feto está em formação, daí a necessidade da ingestão de certas vitaminas.
Por outro lado, entre a 28ª e 40ª semana de gestação, o bebê cresce cerca de 350%, pelo que se o nível de glicose na corrente sanguínea da mãe estiver alto os riscos de doenças como a diabetes, a obesidade e os problemas cardíacos aumentam.
As gestantes devem ainda deixar de lado alguns dos mitos mais comuns.
A teoria de que “têm que comer por dois” é um deles.
Também a crença de que as grávidas devem comer tudo aquilo que lhes apetece não deverá corresponder à realidade. O excesso de açucar, as gorduras saturadas e os produtos industrializados devem ser evitados em prol de alimentos ricos em proteínas e vitaminas.
Peixe, frutas e legumes são os alimentos que não podem faltar na dieta diária.
Convém lembrar que a alimentação equilibrada é um hábito que se deve ter durante toda a vida, a começar desde tenra idade.